Um Homem da História.
Guerreiro temerário. Estadista reformador. Demolidor de privilégios.
Assassinado pela inveja e pela mesquinhez dos fortes fracos afrontados.
O seu corpo tombou, esvaindo-se em sangue, sobre o lajedo do Senado, vinte e três vezes rasgado pelas lâminas, que por serem tantas escondiam os covardes que as brandiram.
1 comentário:
Conheço esta história desde pequenina, quando a minha mãe a contava na escola...
Poderosa morte!...
Anunciava o declínio.
Quando, mais tarde, o cinema a recuperou, o meu "filme" era bem mais dramático.
Homens que morriam pelo império, na luta das palavras e dos argumentos..., depois do tempo da conquista e da guerra!
Não seria preciso morrer, hoje em dia... Mas, que tal um perfil inequívoco de coragem? Uma vontade inabalável de servir a "res publica"? Um ar de confiança, pelo menos?
[Beijo dos idos de outros tempos]
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