Fui visitar a terra do Tio Sam. Fui à América profunda e à capital do mundo, New York.
A América profunda está em crise e muito obesa.
New York está muito limpa e a viver como sempre. A viver como se fosse uma América que não é da América. E não é. New York é do mundo inteiro e o mundo inteiro é de New York.
O mesmo mundo inteiro que se pasma a olhar para o “Ground Zero” e que pensa como foi possível. Basta olhar para os prédios à sua volta e imaginar gente, em desespero, a saltar das janelas para se ter uma ideia aproximada do terror.
Quanto ao demais há um Presidente quase negro, chamado Barak Hussein Obama e muitos e muitos negros a porteiros, lixeiros e engraxadores.
E há uma América WASP, rosada, cristã em todas as paletas do cristianismo a acreditar na Arca do Noé e em Adão e Eva.
Uma América WASP que não tarda não terá fast food para encher os dilatados estômagos e que muito provavelmente se questionará o que é que faz um Obama no Gabinete Oval.
A América profunda está em crise e muito obesa.
New York está muito limpa e a viver como sempre. A viver como se fosse uma América que não é da América. E não é. New York é do mundo inteiro e o mundo inteiro é de New York.
O mesmo mundo inteiro que se pasma a olhar para o “Ground Zero” e que pensa como foi possível. Basta olhar para os prédios à sua volta e imaginar gente, em desespero, a saltar das janelas para se ter uma ideia aproximada do terror.
Quanto ao demais há um Presidente quase negro, chamado Barak Hussein Obama e muitos e muitos negros a porteiros, lixeiros e engraxadores.
E há uma América WASP, rosada, cristã em todas as paletas do cristianismo a acreditar na Arca do Noé e em Adão e Eva.
Uma América WASP que não tarda não terá fast food para encher os dilatados estômagos e que muito provavelmente se questionará o que é que faz um Obama no Gabinete Oval.
3 comentários:
E na sua opinião, o que faz?
Considero que Obama está lá para dar o melhor de si mesmo. Temo, no entanto, duas coisas: a primeira é que o melhor de si mesmo nunca seja suficiente para as expectativas que gerou; a segunda é que a América das pradarias, dos campos de petróleo e das cidades periféricas ou remotas, enredada numa pasta de religiosidade tacanha, numa ignorância conhecida, no sentido providencial que tem de si mesma e no desemprego se erga e transforme Obama no bode espiatorio de todas as suas frustações.
Pois!
:))
Enviar um comentário