O Artolas declara ao mundo que amanhã vai montar uma fábrica para produzir um produto altamente inovador e que terá sucesso garantido no mercado: um rato atómico capaz de cantar ópera e de transformar o Eng. Sócrates num socialista.
O Artolas, com a ajuda de uma sociedade financeira muito idónea, gerida por um ex-secretário de Estado das Finanças, coloca no chamado mercado de futuros acções da futura fábrica do rato atómico a um preço unitário de x, prometendo a recompra no espaço de seis meses pelo preço unitário de x+1.
Ao mesmo tempo o Artolas revende as acções que ainda não tem, que vendeu a x e recomprou a x+1 ao Banco de Investimentos Fatais pelo preço unitário de x+2, Banco esse que por sua vez…..
Bastava um pouco de atenção e pela análise do futuro produto que a futura prática iria produzir logo se perceberia que estaríamos perante um esquema típico do capitalismo neo-liberal: fabricar um rato atómico dá trabalho, mas é possível, fazê-lo cantar ópera é um must extraordinário mas de difícil execução…agora transformar o Eng. Sócrates num socialista, topa-se logo que é um conto do vigário.
O Artolas, com a ajuda de uma sociedade financeira muito idónea, gerida por um ex-secretário de Estado das Finanças, coloca no chamado mercado de futuros acções da futura fábrica do rato atómico a um preço unitário de x, prometendo a recompra no espaço de seis meses pelo preço unitário de x+1.
Ao mesmo tempo o Artolas revende as acções que ainda não tem, que vendeu a x e recomprou a x+1 ao Banco de Investimentos Fatais pelo preço unitário de x+2, Banco esse que por sua vez…..
Bastava um pouco de atenção e pela análise do futuro produto que a futura prática iria produzir logo se perceberia que estaríamos perante um esquema típico do capitalismo neo-liberal: fabricar um rato atómico dá trabalho, mas é possível, fazê-lo cantar ópera é um must extraordinário mas de difícil execução…agora transformar o Eng. Sócrates num socialista, topa-se logo que é um conto do vigário.
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