O “Cristianismo” pode ser abordado sob várias perspectivas, sendo que a mais comum é a religiosa, já que a figura de Cristo – Deus feito Homem – é a matriz do Catolicismo e das outras variantes do cristianismo religioso.
Eu prefiro a perspectiva filosófica e cultural, que apesar de enquadrada pela perspectiva religiosa, a transcende e é para mim muito mais interessante.
Apesar de me sentir “arreligioso”, sou filosófica e culturalmente cristão. Sou cristão nos valores e princípios em que acredito e sou cristão nos meus hábitos, mesmo nos mais insignificantes.
Esse “Cristianismo” de solidariedade, de tolerância, de amor, do conhecimento do outro e das coisas, de valorização do trabalho e do espírito em detrimento da riqueza, do ócio e da matéria, tem um valor intrínseco que o eleva para além do dogmatismo da fé, para o plano da sabedoria em relação à própria vida.
Esse auto-reconhecimento do meu próprio “Cristianismo”, que não é acompanhado pela abençoada “fé” religiosa, é algo que me dá prazer. Prazer sobretudo pelo sentimento de pertença. Pertença a uma comunidade humana que comunga uma matriz e, mesmo que disso não tenha consciência, um modo de vida.
A única dúvida que tenho, e que nem sequer considero muito importante, é se a noção que possuo do “Bem” e do “Mal” me advêm desse meu “Cristianismo” ou se foram essas noções que a ele me levaram.
O que sei é que no “Sermão da Montanha”, lido à luz dos nossos tempos, cabe tudo desde a Declaração dos Direitos Humanos ao “Direito à Indignação”.
Eu prefiro a perspectiva filosófica e cultural, que apesar de enquadrada pela perspectiva religiosa, a transcende e é para mim muito mais interessante.
Apesar de me sentir “arreligioso”, sou filosófica e culturalmente cristão. Sou cristão nos valores e princípios em que acredito e sou cristão nos meus hábitos, mesmo nos mais insignificantes.
Esse “Cristianismo” de solidariedade, de tolerância, de amor, do conhecimento do outro e das coisas, de valorização do trabalho e do espírito em detrimento da riqueza, do ócio e da matéria, tem um valor intrínseco que o eleva para além do dogmatismo da fé, para o plano da sabedoria em relação à própria vida.
Esse auto-reconhecimento do meu próprio “Cristianismo”, que não é acompanhado pela abençoada “fé” religiosa, é algo que me dá prazer. Prazer sobretudo pelo sentimento de pertença. Pertença a uma comunidade humana que comunga uma matriz e, mesmo que disso não tenha consciência, um modo de vida.
A única dúvida que tenho, e que nem sequer considero muito importante, é se a noção que possuo do “Bem” e do “Mal” me advêm desse meu “Cristianismo” ou se foram essas noções que a ele me levaram.
O que sei é que no “Sermão da Montanha”, lido à luz dos nossos tempos, cabe tudo desde a Declaração dos Direitos Humanos ao “Direito à Indignação”.
2 comentários:
gostei de ler... e o peixinho além de "amoroso" (pronto...não te aflijas com este adjectivo) é o símbolo...apesar de Deus ter encarnado em Cristo...
:))
Minimalista... também.
[O peixe :)]
[Beijo]
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