A escolha de Paulo Rangel como cabeça da lista do PSD ao Parlamento Europeu não deixa de ser uma surpresa.
O mais provável seria que outros fossem escolhidos, como por exemplo Marques Mendes, até porque Rangel é o líder parlamentar do referido partido.
No entanto, é uma aposta corajosa por parte de Manuela Ferreira Leite e a certeza que os portugueses terão no cabeça de lista do PSD um deputado europeu sério, competente e muito inteligente.
Perante a fraquíssima escolha que o PS fez para seu cabeça de lista, seleccionando Vital Moreira, que não é capaz sequer de assegurar a unanimidade de apoio dentro das próprias hostes socialistas, e além do mais é um arrogante, facto que a sua frase de campanha - “nós, europeus” – tão bem exemplifica e politicamente muito fraco (basta ver o desmentido que obrigou Sócrates a fazer a propósito da recandidatura de Durão Barroso a presidente da Comissão Europeia) e perante a paupérrima escolha efectuada pelo PP em relação ao cabeça de lista para o citado acto eleitoral, escolha da responsabilidade directa do Dr. Portas, e que mais não é do que uma revanche de muito mau gosto em relação a Ribeiro e Castro, o que revela a “pessoalização” crescente do dito partido e seu o estreitar da capacidade de seduzir quadros prestigiados para as gestas importantes, o Dr. Paulo Rangel surge como o cabeça de lista mais capaz para seduzir o eleitorado português.
Eu, que sou um europeu pelo simples facto de ser português, e que considero que é crescentemente necessário que o nosso País tenha vozes avisadas em todas as instâncias da União, votarei nele sem qualquer rebuço.
O mais provável seria que outros fossem escolhidos, como por exemplo Marques Mendes, até porque Rangel é o líder parlamentar do referido partido.
No entanto, é uma aposta corajosa por parte de Manuela Ferreira Leite e a certeza que os portugueses terão no cabeça de lista do PSD um deputado europeu sério, competente e muito inteligente.
Perante a fraquíssima escolha que o PS fez para seu cabeça de lista, seleccionando Vital Moreira, que não é capaz sequer de assegurar a unanimidade de apoio dentro das próprias hostes socialistas, e além do mais é um arrogante, facto que a sua frase de campanha - “nós, europeus” – tão bem exemplifica e politicamente muito fraco (basta ver o desmentido que obrigou Sócrates a fazer a propósito da recandidatura de Durão Barroso a presidente da Comissão Europeia) e perante a paupérrima escolha efectuada pelo PP em relação ao cabeça de lista para o citado acto eleitoral, escolha da responsabilidade directa do Dr. Portas, e que mais não é do que uma revanche de muito mau gosto em relação a Ribeiro e Castro, o que revela a “pessoalização” crescente do dito partido e seu o estreitar da capacidade de seduzir quadros prestigiados para as gestas importantes, o Dr. Paulo Rangel surge como o cabeça de lista mais capaz para seduzir o eleitorado português.
Eu, que sou um europeu pelo simples facto de ser português, e que considero que é crescentemente necessário que o nosso País tenha vozes avisadas em todas as instâncias da União, votarei nele sem qualquer rebuço.
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