Ninguém nasce ensinado. Tudo se aprende. Até o gostar do Natal.
O Natal deve ser ensinado como eu o aprendi em pequenino. Essa lição deve incluir a descrição de uma aventura maravilhosa de um casal, em fuga, que procura um lugar para que o filho nasça, e que é acompanhado nesse trajecto por uma estrela.
Essa lição deve incluir reis magos e pastores e sapatinhos no fogão ou à lareira.
E presentes, nem que sejam dos mais baratos.
Nessa lição sobre o Natal deve-se sempre incluir histórias de avós que já não estão e histórias sobre natais que já foram. O Natal deve ser ensinado como a festa da família, onde todos, presentes e já ausentes, comparecem, mesmo que a família seja disfuncional ou que se dê mal durante o resto do ano.
Essa lição sobre o Natal deve ensinada de tal forma que quando nos cabe a nós a vez de a ensinar não mudemos uma vírgula sequer ao que nos foi contado.
Foi assim que eu aprendi o Natal. Um conto fabuloso, irreal mas absolutamente necessário à realidade.
Eu lembro-me de quase todos os natais de menino e de adolescente.
E ao lembrar-me dele lembro-me dos que já não estão por cá…da minha mãe, dos meus avós, dos meus bisavós, tios, tios-avós, etc, etc, etc, num desenrolar de uma meada de gerações que me dá sentido ao que sou.
Sou filho de uma família grande, confusa, generosa, capaz de grandes alegrias e de tristezas avassaladoras, uma família que se foi fazendo e refazendo ao longo dos tempos, sendo assim tão diferente, sendo assim tão igual.
Esse sentido de quem sou foi muito aprendido e apreendido no Natal que me ensinaram.
Houve um tempo em que no Natal gostava era de receber os presentes. Hoje, porque acho que aprendi bem a lição do Natal que me ensinaram, gosto muito mais de dar.
Espero que a quem ensinei o que é o Natal a lição faça tanto bom proveito como me fez a mim.
Gosto do Natal de hoje e tenho tantas e tantas saudades dos meus natais de menino.
O Natal deve ser ensinado como eu o aprendi em pequenino. Essa lição deve incluir a descrição de uma aventura maravilhosa de um casal, em fuga, que procura um lugar para que o filho nasça, e que é acompanhado nesse trajecto por uma estrela.
Essa lição deve incluir reis magos e pastores e sapatinhos no fogão ou à lareira.
E presentes, nem que sejam dos mais baratos.
Nessa lição sobre o Natal deve-se sempre incluir histórias de avós que já não estão e histórias sobre natais que já foram. O Natal deve ser ensinado como a festa da família, onde todos, presentes e já ausentes, comparecem, mesmo que a família seja disfuncional ou que se dê mal durante o resto do ano.
Essa lição sobre o Natal deve ensinada de tal forma que quando nos cabe a nós a vez de a ensinar não mudemos uma vírgula sequer ao que nos foi contado.
Foi assim que eu aprendi o Natal. Um conto fabuloso, irreal mas absolutamente necessário à realidade.
Eu lembro-me de quase todos os natais de menino e de adolescente.
E ao lembrar-me dele lembro-me dos que já não estão por cá…da minha mãe, dos meus avós, dos meus bisavós, tios, tios-avós, etc, etc, etc, num desenrolar de uma meada de gerações que me dá sentido ao que sou.
Sou filho de uma família grande, confusa, generosa, capaz de grandes alegrias e de tristezas avassaladoras, uma família que se foi fazendo e refazendo ao longo dos tempos, sendo assim tão diferente, sendo assim tão igual.
Esse sentido de quem sou foi muito aprendido e apreendido no Natal que me ensinaram.
Houve um tempo em que no Natal gostava era de receber os presentes. Hoje, porque acho que aprendi bem a lição do Natal que me ensinaram, gosto muito mais de dar.
Espero que a quem ensinei o que é o Natal a lição faça tanto bom proveito como me fez a mim.
Gosto do Natal de hoje e tenho tantas e tantas saudades dos meus natais de menino.
1 comentário:
Eu também aprendi assim o Natal. Festejemo-lo!
Beijo amigo
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