Pé ante pé num vagar que nunca se nota,
o sentir-te no meu colo fez-se amena Memória.
Metade de mim próprio, sempre te soube de ti mesma.
Desdobrei-te o mapa mundi,
ensinei-te, com vagar, a ver para que gostasses de ser,
e sem ser preciso que eu tivesse dado por ela,
num ápice, que foram anos condensados num curto instante,
(traquinice do ardiloso Tempo)
já trilhas por ti o caminho que te coube,
amassas o teu próprio tijolo a dar à História.
o sentir-te no meu colo fez-se amena Memória.
Metade de mim próprio, sempre te soube de ti mesma.
Desdobrei-te o mapa mundi,
ensinei-te, com vagar, a ver para que gostasses de ser,
e sem ser preciso que eu tivesse dado por ela,
num ápice, que foram anos condensados num curto instante,
(traquinice do ardiloso Tempo)
já trilhas por ti o caminho que te coube,
amassas o teu próprio tijolo a dar à História.
3 comentários:
Mão ante mão,
alarde constante,
de folhas de papel
impresso.
Sabedoria!
A que me deste,
recolhi, sim,
aprendi-o de ti...
Que tenhas um bom dia
Ai quando chegar Setembro...
:)
Quando chegar Setembro... haverá aquele beijo e aquele abraço que não apetece acabar.
... Mas porque tem que ser, engolem-se lágrimas que não chegam a ser e guardam-se para mais tarde... no silêncio das meias-noites.
... Será que dorme... e ela dorme... e ela acorda... e ela é...
ser-te-á... sempre...
.
[Beijo...]
Enviar um comentário