sábado, 12 de julho de 2008

...12.VII...



Não há nada de novo a dizer sobre a falta que é sentida.
Não há nada de novo a dizer sobre a falta que é difusa mas constante.
Não há nada de novo a dizer perante o enorme vazio que provoca a presença de uma ausência.
É neste múltiplo nada de novo que está em mim esculpida a permanência da saudade.
Saudade que dói, doendo, no entanto, amenamente. Exactamente como eu sei que quererias.