Nunca me lembraria de associar esta mancha de cor (vermelha), ao poeta de antanho, tão "SÓ"...
Foi um dos poetas da minha adolescência, no entanto.
Vermelho assenta-lhe bem, afinal... e nunca me lembraria... [cinzento, talvez... verde acinzentado, de dias de tempestade, próximas da costa... Boa Nova..., sem a casa de chá].
Com o passar do tempo que me tocou, vou-me convencendo que viver é uma constante empreitada de obras, assente em projectos de arquitectura de requalificação de vazios urbanos.
Colecciono memórias, que são as pegadas encontráveis na minha alma.
Nasci instinto-intuitivo e aposto que morrerei perplexo.
Quanto ao demais sou um adorador do Sol e inimigo fidagal do frio...
Tenho pavor da estupidez – da alheia e da própria.
Percebi, atempadamente, que nem sempre há amanhã.
Este é um blog para...
reflexos incondicionados,
verdades relativas,
testemunhos de Ser,
idiossincrasias pessoais e transmissíveis
1 comentário:
Nunca me lembraria de associar esta mancha de cor (vermelha), ao poeta de antanho, tão "SÓ"...
Foi um dos poetas da minha adolescência, no entanto.
Vermelho assenta-lhe bem, afinal... e nunca me lembraria... [cinzento, talvez... verde acinzentado, de dias de tempestade, próximas da costa... Boa Nova..., sem a casa de chá].
SÓ TU.
[beijo... mais outro]
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