Não quero que me tirem os vícios e muito menos que me os curem que sejam amarras, prisão, mas sem eles não seria gente, não passaria de quimera livre, não seria senão ficção.
Com o passar do tempo que me tocou, vou-me convencendo que viver é uma constante empreitada de obras, assente em projectos de arquitectura de requalificação de vazios urbanos.
Colecciono memórias, que são as pegadas encontráveis na minha alma.
Nasci instinto-intuitivo e aposto que morrerei perplexo.
Quanto ao demais sou um adorador do Sol e inimigo fidagal do frio...
Tenho pavor da estupidez – da alheia e da própria.
Percebi, atempadamente, que nem sempre há amanhã.
Este é um blog para...
reflexos incondicionados,
verdades relativas,
testemunhos de Ser,
idiossincrasias pessoais e transmissíveis
1 comentário:
Há-de amortizar-te a melancolia esta citação quanto ao vício da estupidez.
Quanto a ser quimera livre, ficção... é um bom escape.:)
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