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Sobre o pulsante e sobre o pulsar...
- Pulsante
- Com o passar do tempo que me tocou, vou-me convencendo que viver é uma constante empreitada de obras, assente em projectos de arquitectura de requalificação de vazios urbanos. Colecciono memórias, que são as pegadas encontráveis na minha alma. Nasci instinto-intuitivo e aposto que morrerei perplexo. Quanto ao demais sou um adorador do Sol e inimigo fidagal do frio... Tenho pavor da estupidez – da alheia e da própria. Percebi, atempadamente, que nem sempre há amanhã. Este é um blog para... reflexos incondicionados, verdades relativas, testemunhos de Ser, idiossincrasias pessoais e transmissíveis
7 comentários:
É... Há uma certa dimensão de "voyerisme" no processo de aprendizagem, sobretudo, na informal. Não é que não tenha pensado nisso.
Mas a metáfora visual torna a ideia mais evidente.
Bj (?)
Rectifico: voyeurisme. Espero não me ter enganado, outra vez...
Nada como pão fresco com manteiga dos Açores e café acabado de fazer, para nos pormos a aprender... :)A Musashi há-de achar graça a este leque com gueicha desnaturada.
Depois da referência à manteiga dos Açores [com um sabor bem forte, aliás], acho que seria mais "geicha desnatada"...
A mim, o leque lembra-me os X-Files e a conspiração à escala mundial. Mas as cores são lindíssimas, de facto.
Preciosa realmente.
Quem tinha falado em manteiga dos Açores foi o Pulsante e achei "desnatada" adjectivo demasiado previsível e assaz descabido para tal gueicha despudorada...
Preciosa refere-se à imagem no seu todo.
O leque tem muitas mil léguas de singularidade. Se eu não fosse disciplinada no desapego, tomá-lo-ia para colecção.
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