O Prof. Doutor Manuel Maria Carrilho além de ter sido – na minha opinião – o melhor Ministro da Cultura de Portugal de sempre, e afirmo isto não por me rever em tudo o quanto correspondeu à sua gestão no citado ministério, mas porque considerar ter sido o único com um pensamento sólido e sustentado sobre o que deve ser uma política de um governo para a Cultura e porque estabeleceu um seguiu uma estratégia clara que visava atingir objectivos precisos, é um político intelectual (no sentido mais positivo da expressão), inteligente e suficientemente polémico para fazer a diferença num universo político substancialmente caracterizado pela boçalidade.
A propósito da temática “Europa”, “Tratado de Lisboa” e “Referendo” escreveu um artigo muito interessante publicado no Diário de Notícias e que posteriormente reproduziu no seu blog e do qual faço a seguinte transcrição:
“INVENTAR UM POVO
Os cidadãos europeus têm sido pouco sensíveis à crise da União Europeia, de que tanto se falou nos últimos tempos.
Esta indiferença resulta naturalmente do facto de a “crise” não se traduzir em dificuldades perceptíveis, em bloqueios visíveis para a generalidade das pessoas. Como já referi no meu texto…”
E que recomendo a leitura na íntegra AQUI
A propósito da temática “Europa”, “Tratado de Lisboa” e “Referendo” escreveu um artigo muito interessante publicado no Diário de Notícias e que posteriormente reproduziu no seu blog e do qual faço a seguinte transcrição:
“INVENTAR UM POVO
Os cidadãos europeus têm sido pouco sensíveis à crise da União Europeia, de que tanto se falou nos últimos tempos.
Esta indiferença resulta naturalmente do facto de a “crise” não se traduzir em dificuldades perceptíveis, em bloqueios visíveis para a generalidade das pessoas. Como já referi no meu texto…”
E que recomendo a leitura na íntegra AQUI
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